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  • Foto do escritorChris Vilhena

Sair da zona de conforto, para que exatamente?

Embora, entenda o sentido atribuído à expressão “Sair da Zona de Conforto”, nunca consigo utilizá-la. E não o faço porque não acredito na própria expressão! Como assim sair do conforto? Por acaso procuramos o pior lugar para sentar, o sapato mais apertado para calçar ou o trabalho mais chato para fazer? Gostamos de conforto. Gostamos do prazer e não há mal nenhum nisso.


Quando encontramos nosso lugar, encontramos nossa zona de conforto. Aquele lugar onde estamos conectados ao que fazemos de melhor, onde vivemos nossa melhor versão. Por que, então, sair dali?? Não faz sentido, não mesmo.


Quando encontramos nossa zona de conforto, temos a possibilidade de expandi-la. Em contato com aquilo que amamos, produzimos bons movimentos que nos conectam com outras coisas passíveis de serem amadas também, por estarem em sinergia com aquilo de que já gostamos e assim vamos ampliando nossas possibilidades, nosso repertório, nossos fazeres. Percebem? Entramos em um movimento saudável, feliz!!


Não é preciso fazer nenhum SACRIFÍCIO. É preciso atenção. Impulsionado pela nossa ação, o movimento flui e avança no tempo, gerando um ciclo virtuoso de crescimento – satisfação – paz – renovação. Prefiro, assim dizer: Encontre sua Zona de Conforto – Entre – E… expanda(-se) e quando ela não te for mais confortável ou ainda, quando outras te acenarem com melhores possibilidades, invista, vá em frente. Na verdade, o que quero dizer é e(n)frente. É preciso seguir em frente assim como também é preciso enfrentar nossos próprios desafios, desejos e buscas. Ninguém pode fazer isso por nós. Cabe a cada um a construção de um ambiente que nos faça feliz. Não dá para terceirizar nossa felicidade. A Jout Jout também fala isso: “se vc quiser sair de sua zona de conforto e encontrar outra, tudo bem!”, se quiser conferir:


Super concordo. Somos muitos em um e podemos nos reinventar e descobrir novas zonas. Por que não? Mas ter que estar fora dela não me parece fazer sentido algum. Assim como também não entendo o imperativo categórico da reinvenção! Reinvente-se!

A reinvenção pode ser uma escolha e uma linda oportunidade. E isso já é bastante coisa.

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